Saúde

Veja as dúvidas mais frequentes relacionados ao coronavírus

21 jun 2020 - 05:00

Redação Em Dia ES

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Levantamento reúne respostas sobre os principais sintomas e sinais de infecção
No Brasil, já são mais de 50 mil mortos e mais de 1 milhão de casos de covid-19. Devido os números expressivos, duvidas sobre a doença (considerada atualmente como a principal preocupação da saúde pública) surgem todo o tempo. Como prevenir, controlar e quais os grupos de risco estão entre as principais perguntas. 

Principais sintomas
A indicação dos sintomas do covid-19 é o assunto mais procurado, segundo o Google. Segundo o especialista, entre os principais sintomas estão: febre (acima de 37,8°C), dor de garganta, de corpo e de cabeça, perda do olfato e do paladar, tosse seca e cansaço. Com menos frequência, também são apresentadas dores abdominais e diarreia.

Como saber se está infectado?
“Não é possível confirmar a presença do vírus no corpo sem um teste feito nos hospitais. Há duas formas de confirmar. A primeira é o RT-PCR capaz de detectar o material genético do vírus por meio de coleta na garganta e nariz do paciente. O teste é realizado preferencialmente entre o terceiro e o sétimo dia do início dos sintomas e apresenta o resultado no mesmo dia. A segunda é a sorologia (IgM/IgG) que, por meio da coleta de sangue, detecta a presença de anticorpos que podem ser mais facilmente identificados depois de 10 dias do início dos sintomas”, disse o médico. 

A recomendação é de que sejam testadas todas as pessoas que apresentem sintomas e aquelas que tiveram contatos com suspeitos e infectados.

Quando é recomendado ir ao hospital?
O tratamento nos hospitais pode ser procurado, preferencialmente, depois que os sintomas se agravarem. “Isso pode ser identificado quando o doente apresentar as seguintes características: Falta de ar ou dificuldade para respirar; frequência respiratória maior que 30 vezes por minuto; hipotensão (pressão máxima menor que 90 mmHg e mínima menor que 60 mmHg); confusão mental; sonolência intensa; persistência da febre por mais de 3 dias ou retorno da febre após 48h do período febril”, alertou o cardiologista. 

Estou com o vírus, e agora?
O tratamento antiviral específico para o novo coronavírus ainda não existe. O que está sendo feito com os pacientes é o uso de medicamentos tradicionais com a administração de líquidos e remédios para reduzir a febre. Porém, não se automedique sem uma avaliação médica.

Grupo de risco
Os pacientes com maiores chances de precisar de atendimento emergencial por causa de complicações são aqueles que fazem parte do grupo de risco. São eles: adultos com 60 anos ou mais; gestantes; pessoas com problemas pulmonares, incluindo a asma; problemas cardíacos, como hipertensão arterial; problemas hepáticos; problemas renais; diabéticos; obesos; pacientes oncológicos; e portadores de HIV.
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Atualizado 21 jun 2020 - 05:00

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