Dona de uma voz inconfundível, personalidade marcante e suingue inigualável, Alcione é uma das artistas brasileiras mais prestigiadas no Brasil e no exterior. Prestes a completar 50 anos de carreira, a Marrom desembarca em Vitória, no próximo dia 19 de novembro, para se apresentar no Espaço Patrick Ribeiro Aeroporto.
Para falar sobre sua volta aos palcos e de seus lançamentos recentes, a coluna POP Em Dia conversou com a artista!
No repertório do novo show, os grandes hits que marcaram a trajetória da artista, como “Sufoco”, “Gostoso Veneno”, “Estranha Loucura”, “A Loba”, “Você Me Vira a Cabeça”, “Meu Ébano” e “Não Deixe o Samba Morrer”, estarão presentes no repertório. Como sempre, Alcione será acompanhada pelos músicos da Banda do Sol. O show conta com direção musical de Alexandre Menezes, e geral de Solange Nazareth.
Durante a pandemia, Alcione lançou “Tijolo por Tijolo”, seu 42º álbum (sem contar os três compactos iniciais gravados antes do primeiro LP). O álbum traz 14 músicas compostas especialmente para a Marrom, por nomes como Serginho Meriti, Altay Veloso, Paulo César Feital, Arlindo Cruz, Fred Camacho, Edil Pacheco, Zé Américo Bastos, Salgado Maranhão, Telma Tavares, Roque Ferreira e outros bambas! O álbum está disponível nas plataformas digitais.
Alcione é o tipo de artista amada por plateias de todos os quadrantes, faixas etárias, classes sociais e intelectuais. A cantora já ultrapassou a marca de mais de doze milhões de discos vendidos e arrebatou mais de 350 prêmios, entre nacionais e internacionais como o Grammy Latino; honrarias, títulos e comendas.
Confira a entrevista na íntegra!
Depois de quase 2 anos com as atividades suspensas e restrições devido a pandemia da COVID-19, como é voltar aos palcos?
– Maravilhoso mas, seguindo os protocolos, ainda em regime parcial. Estive fazendo algumas lives e, recentemente, uma série de pockets shows no bar que leva meu nome. Aliás, estamos inaugurando um segundo, dessa vez, na zona sul do Rio de Janeiro. O primeiro foi na Barra. Estou muito lisonjeada com a homenagem feita a mim por esse grupo de empresários que resolveram investir em arte e abriram novos espaços para a cultura. Meu nome consta da fachada, mas muitos talentos estarão passando pelos “bares da Alcione”.
Como foi a produção e o que o público capixaba pode esperar desse novo show no dia 19 de novembro em Vitória?
– Muito hits, para a gente cantar junto com o público. Um show para matarmos as saudades. Sinto muito falta dos fãs.
No ano passado você lançou o álbum “Tijolo Por Tijolo”, que serve de base para esse show. Ele vem após o “Eterna Alegria”, de 2013. Foram sete anos entre um disco e outro. Como foi a sensação de lançar esse projeto após tanto tempo sem um lançamento de inéditas?
– Fiz alguns projetos paralelos, mas o público estava me cobrando um disco de inéditas. Foi muito bom voltar ao estúdio e cantar essas canções incríveis, desses compositores maravilhosos que sempre me prestigiam com obras de qualidade, lindas e emocionantes.
Como foi a produção do álbum “Tijolo Por Tijolo” em meio à pandemia?
– A produção começou antes da pandemia. O lançamento é que foi durante esse período caótico que ainda estamos vivendo. Mas, como todo mundo, fizemos o lançamento e eventos virtuais para divulgar o novo produto. E o público acolheu muito bem este álbum.
Alcione, com quase 50 anos de uma carreira sólida, milhões de discos vendidos e shows em todo mundo, o que te move para fazer música?
– Cantar para mim é ofício, paixão… é como respirar… E não se vive sem isso, não é?
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