Às 12h46, o dólar avançava 0,87%, a R$ 4,4828 na venda, enquanto o principal contrato de dólar futuro subia 0,80%, a R$ 4,4865
O dólar renovou mais uma vez sua máxima histórica nesta quinta-feira, 27, superando os R$ 4,48 pela primeira vez, na sétima sessão consecutiva de valorização, em meio a temores sobre a expansão do coronavírus.
Em tentativa de limitar a disparada do dólar, o Banco Central realizará leilão extraordinário de até 20 mil contratos de swap tradicional com vencimento em agosto, outubro e dezembro de 2020.
Na quarta-feira, 26, a moeda americana se aproximou de R$ 4,45 e terminou o pregão com valorização de 1,11% no mercado à vista, em novo recorde, cotado a R$ 4,4413, num movimento limitado pelos leilões de dólar anunciados pelo Banco Central.
Depois de recuar 7% na quarta, o Ibovespa chegou a cair mais de 2%, renovando mínimas e com recuo quase generalizado, com alta apenas de IRB (2,72%) e Carrefour (0,10%). Às 10h54 cedia 1,41%, aos 104.349,36 pontos. No mesmo horário, a moeda americana era cotada a R$ 4,4776, com alta de 0,81%.
Na Europa, as Bolsas caem entre 3,10% e 1,47%. Há informações de que a Alemanha considera lançar medidas de estímulo para amenizar os efeitos da epidemia de coronavírus. Em Nova York, os índices futuros perdem entre 1,53% e 1,275.