A Polícia Civil prendeu cinco pessoas em uma operação para desarticular uma quadrilha suspeita de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas na Serra. Policiais Departamento Especializado em Narcóticos (Denarc) também apreenderam R$ 40 mil em dinheiro, quatro carros de alto padrão, um jet ski (moto aquática), uma arma de fogo, comprovantes de depósito e anotações do tráfico durante a Operação Vingador.
A quadrilha, segundo a Polícia Civil, agia na região de Porto Canoa e Serra Dourada I e II. De acordo com José Darcy Arruda, delegado-geral da corporação, mesmo com os integrantes do grupo vivendo e atuando em bairros simples, eles investiam dinheiro em veículos, imóveis, objetos e em viagens de alto padrão, o que chamou a atenção dos investigadores.
“Mais importante do que a prisão do traficante, é você descapitalizá-lo. Tirar a economia do tráfico de drogas é muito importante e essa facção movimenta muito [dinheiro]. Então esse trabalho asfixia financeiramente o tráfico de drogas”, disse Arruda.
As prisões no Espírito Santo aconteceram após outra operação no Rio de Janeiro, onde Tobias Claudino Nascimento, um dos líderes da quadrilha, foi preso no estado vizinho ao Espírito Santo em 2022, o que desencadeou a série de investigações sobre o Primeiro Comando de Vitória (PCV).
A Polícia Civil prendeu cinco pessoas em uma operação para desarticular uma quadrilha suspeita de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas na Serra. Policiais Departamento Especializado em Narcóticos (Denarc) também apreenderam R$ 40 mil em dinheiro, quatro carros de alto padrão, um jet ski (moto aquática), uma arma de fogo, comprovantes de depósito e anotações do tráfico durante a Operação Vingador.
A quadrilha, segundo a Polícia Civil, agia na região de Porto Canoa e Serra Dourada I e II. De acordo com José Darcy Arruda, delegado-geral da corporação, mesmo com os integrantes do grupo vivendo e atuando em bairros simples, eles investiam dinheiro em veículos, imóveis, objetos e em viagens de alto padrão, o que chamou a atenção dos investigadores.
“Mais importante do que a prisão do traficante, é você descapitalizá-lo. Tirar a economia do tráfico de drogas é muito importante e essa facção movimenta muito [dinheiro]. Então esse trabalho asfixia financeiramente o tráfico de drogas”, disse Arruda.
As prisões no Espírito Santo aconteceram após outra operação no Rio de Janeiro, onde Tobias Claudino Nascimento, um dos líderes da quadrilha, foi preso no estado vizinho ao Espírito Santo em 2022, o que desencadeou a série de investigações sobre o Primeiro Comando de Vitória (PCV).