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Pesquisa: Lula é avaliado melhor na educação; Bolsonaro, na segurança pública

01 abr 2025 - 10:53

Redação Em Dia ES

Com CNN Brasil

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Instituto ouviu 4.659 pessoas entre os dias 20 e 24 de março; margem de erro é de 1 ponto percentual, para mais ou para menos
O instituto ainda mediu a percepção dos brasileiros quanto a diversas decisões do governo Lula. Foto - Lula: Ricardo Stuckert / PR - Bolsonaro: Carolina Antunes/PR

Uma pesquisa AtlasIntel/Bloomberg divulgada nesta terça-feira (1º) mostra que a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é melhor avaliada do que a de Jair Bolsonaro (PL) quando o assunto é educação, e pior quando se trata de segurança pública.

Segundo o levantamento, 47% dos entrevistados consideram que o governo atual é “melhor” do que o anterior na área da educação, contra 45% que avaliam como “pior”.

Já no quesito segurança pública, a administração petista tem o resultado mais negativo: 59% veem o desempenho como pior do que o do governo Bolsonaro, enquanto 38% o consideram melhor.

O resultado mais positivo para a administração de Lula é no setor de turismo, cultura e eventos. Nesta área, a atual gestão é considerada melhor para 49% dos entrevistados, enquanto 34% a consideram pior em comparação com a anterior.

O instituto ouviu 4.659 pessoas entre os dias 20 e 24 de março. A margem de erro é de 1 ponto percentual, para mais ou para menos, e nível de confiança de 95%.

Gratuidade em medicamentos foi maior acerto; “taxa das blusinhas”, maior erro
O instituto ainda mediu a percepção dos brasileiros quanto a diversas decisões do governo Lula. Os entrevistados podiam classificar as medidas como “acerto”, “erro” ou “não sei”.

O resultado indica que a gratuidade em medicamentos e itens do Farmácia Popular foi o maior acerto da administração federal — considerada uma decisão acertada para 87% dos respondentes.

Por outro lado, o imposto cobrado nas compras internacionais de até 50 dólares feitas pela internet, que ficou conhecido como “taxa das blusinhas”, foi considerado um erro para 66% dos entrevistados. Entre as medidas avaliadas, esta é a que apresenta o índice mais negativo.

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