Entre as irregularidades apontadas está o contrato com uma empresa de radiodifusão de propriedade do ex-prefeito de Linhares, Guerino Zanon (PMDB). O Legislativo pagou pelos serviços a quantia de R$ 67 mil, em 2009. Na época, o peemedebista era Chefe do Executivo municipal.
A Lei Orgânica do Município proíbe esse tipo de conduta em seu Artigo 50. E estabelece que o prefeito não pode firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia empresa pública, sociedade e economia mista ou concessionária de serviço público. O nome dele não foi citado no processo e por isso o Tribunal não fixou punição. Pelo ato, ele ainda pode sofrer ação administrativa se provocada pelo Ministério Público do Espírito Santo (MPES). Zanon está preso e é um dos indiciados na operação Derrama.
Ainda no processo, foram constatadas pela área técnica da Corte ausência de controle interno e contrato de R$ 30 mil com uma empresa de telefonia móvel, sem licitação.
A redação do Portal Ouro Negro tentou contato com o ex-presidente da Câmara, Ivan Salvador Filho, mas não obtivemos resposta.
Redação Portal Ouro Negro
Com informações de Eshoje.jor.br, por Dóris Fernandes