Eduardo Campos rompeu com o governo de Dilma Rousseff em setembro de 2013, quando entregou os cargos que o Partido Socialista Brasileiro (PSB) ocupava na administração federal, “em face da possibilidade de, legitimamente, poder apresentar candidatura à Presidência em 2014”, segundo carta entregue na ocasião pelo governador à presidente.
Confira um trecho do texto publicado na página do Partido do Trabalhador (PT):
”Ao descartar a aliança com o PT e vender a alma à oposição em troca de uma probabilidade distante – a de ser presidente da República –, Campos rifou não apenas sua credibilidade política, mas se mostrou, antes de tudo, um tolo”.
Acreditou na mesma mídia que, até então, o tratava como um playboy mimado pelo “lulo-petismo”, essa expressão também infantilóide criada sob encomenda nas redações da imprensa brasileira.
Em meio ao entusiasmo Campos foi levado a colocar dentro de seu ninho pernambucano o ovo da serpente chamado Marina Silva, este fenômeno da política nacional que, curiosamente, despreza a política fazendo o que de pior se faz em política: praticando o adesismo puro e simples.”
Eduardo Campos informou que não comentará nem emitirá comunicado a respeito.
Redação Linhares Em Dia
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