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Os bombeiros controlaram o fogo por volta das 4h, mas não havia mais ninguém no local.
A porta da loja já havia sido pichada com uma frase ameaçadora: “Acabou a paz”. Outras pichações, menores, nos muros da sede do clube pediam a cabeça do presidente Arnaldo Tirone, que, ainda em Prudente, chegou a ironizar as ameaças.
A volta da delegação para São Paulo foi tranquila, a não ser pelo solitário protesto de um torcedor, que concentrou sua ira em Luan – o atacante respondeu mostrando o dedo médio.
Fonte: Globoesporte.globo.com