Já está em vigor o programa ParklogBR/ES, criado com o objetivo de aprimorar a logística e estimular o desenvolvimento econômico e social em cinco municípios do Espírito Santo: Aracruz, Colatina, João Neiva, Linhares e Serra.
Coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento (Sedes), o programa visa otimizar o desempenho de terminais portuários, rodovias, ferrovias, aeródromos e áreas empresariais existentes na região.
O ParklogBR/ES prevê a criação de um comitê executivo de coordenação e busca integrar diferentes setores, incluindo instituições públicas e privadas, para potencializar o uso de infraestruturas já instaladas.
Segundo o vice-governador e secretário de Desenvolvimento do Estado, Ricardo Ferraço, a localização estratégica do Espírito Santo é um diferencial para transformar a região em um importante eixo logístico do país.
“A posição geográfica credencia o Espírito Santo como alternativa e opção muito viável de solução logística para o Brasil. A região já conta com portos, aeroportos, ferrovia e rodovias federais e estaduais. Além disso, um novo porto de grande calado está previsto para receber a primeira atracação no ano que vem, o que vai fortalecer ainda mais as exportações do agronegócio”, explica Ferraço.
O programa busca, também, atrair novos investimentos e gerar oportunidades para a população.
“Com o ParklogBR/ES, vamos trabalhar para fortalecer a infraestrutura logística, atrair novos investimentos e gerar mais oportunidades para a população. Isso vai tornar o Espírito Santo mais competitivo no cenário nacional e criar mais emprego e renda para as pessoas”, complementa Ferraço.
Entre as diretrizes do ParklogBR/ES estão a criação de inventários de ativos, planos de ação e governança, além de um modelo de monitoramento contínuo.
A iniciativa reflete a aposta na integração entre portos e demais modais de transporte, colocando o Espírito Santo em destaque como rota preferencial para o escoamento das exportações do agronegócio brasileiro, especialmente do Centro-Oeste.
O desenvolvimento do ParklogBR/ES ocorre em um contexto de crescente demanda por melhorias na logística de exportação do Brasil, buscando tornar a região uma alternativa mais eficiente para o fluxo de mercadorias no país.