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Desemprego no Espírito Santo chega a 4,1% e fica estável no 3º trimestre, mostra IBGE

22 nov 2024 - 13:41

Redação Em Dia ES

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No terceiro trimestre de 2024, a taxa de desempregados no Espírito Santo ficou em 4,1%, menor que no segundo (4,5%) e permanecendo estável. Houve queda de 1,5 p.p. em relação ao terceiro trimestre de 2023 (5,5%)
Desemprego no Espírito Santo chega a 4,1% e fica estável no 3º trimestre. Foto: Leonidas Santana / Getty Images

É o que mostra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) por Unidades da Federação (UF), divulgada nesta sexta-feira (22).

Foram divulgados indicadores trimestrais como taxa de desemprego, nível da ocupação, população ocupada, população desempregada, rendimento médio real de todos os trabalhos e taxa composta de subutilização da força de trabalho, seguindo recomendações internacionais da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

A população desempregada no Espírito Santo foi estimada em 89 mil pessoas, permanecendo estável em relação ao trimestre anterior e apresentando queda de 26,0% (o que corresponde a 31 mil pessoas a menos) em relação ao terceiro trimestre de 2023.

O número de desalentados (pessoas fora da força de trabalho e que não procuraram) foi de 23 mil pessoas, permanecendo estável em relação ao trimestre anterior e ao terceiro trimestre de 2023.

A população empregada no Estado foi estimada em 2,076 milhões de pessoas, também permanecendo estável em relação ao trimestre anterior e ao terceiro trimestre de 2023.

Brasil
Em todo o país a taxa de desemprego ficou em de 6,4%, recuando 0,5 ponto percentual (p.p.) ante o segundo trimestre de 2024 (6,9%) e caindo 1,3 p.p. frente ao mesmo trimestre de 2023 (7,7%).

Frente ao trimestre anterior, a taxa de emprego recuou em 7 das 27 Unidades da Federação (UFs), mantendo-se estável nas outras 20. As maiores taxas foram de Pernambuco (10,5%), Bahia (9,7%), Distrito Federal (8,8%) e Rio Grande do Norte (8,8%), e as menores, de Santa Catarina (2,8%), Mato Grosso (2,3%) e Rondônia (2,1%).

A taxa por gênero foi de 5,3% para os homens e 7,7% para as mulheres no terceiro trimestre de 2024. Já a taxa por cor ou raça ficou abaixo da média nacional para os brancos (5,0%) e acima para os pretos (7,6%) e pardos (7,3%).

A taxa para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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