Segundo dados da secretaria estadual de Saúde, 13,69% da população já está totalmente imunizada contra a covid-19
O Espírito Santo já aplicou 2.101.054 doses de vacinas contra a covid-19. Segundo dados da secretaria de Estado da Saúde, 1.544.821 pessoas receberam a primeira dose, 535.858 a segunda dose e 20.355 foram vacinados com o imunizante da Janssen, que é de dose única. Com esses números, o estado se mantém no terceiro lugar do ranking da vacinação, com 13,69% do público estabelecido pelo Plano Nacional de Imunização totalmente imunizado, ou seja, que já tomou a segunda dose ou a dose única de vacina.
A expectativa é que no mês de julho o Espírito Santo receba 1 milhão de doses de vacinas contra o novo coronavírus, segundo o Ministério da Saúde. O anúncio foi feito durante coletiva na tarde desta segunda-feira (28) pelo secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes.
“Nós temos a probabilidade grande de no mês de setembro ter alcançado toda a população capixaba com mais de 18 anos com pelo menos uma dose da vacina. Temos expectativa que no mês de julho sejam encaminhadas mais de 1 milhão de doses. Já atingimos mais de 40% da cobertura vacinal do público-alvo do Plano Nacional de Imunizações com a primeira dose, o que coloca o Espírito Santo entre os estados que mais vacinaram a população”, disse.
O secretário prevê que em julho as prefeituras comecem a vacinar a faixa etária de 30 a 39 anos e que, até dezembro, adolescentes entre 12 e 17 anos podem começar a ser imunizados no Brasil.
Para o segundo semestre deste ano, ao longo de agosto e setembro, o secretário diz que o estado vai dar início ao período de transição segura. Terá uma retomada plena de serviços de saúde, educação, e atividades econômicas e sociais com muitas revisões nas medidas qualificadas de cada risco.
Ainda para o segundo semestre, a expectativa é do retorno da educação. “Retomada da obrigatoriedade do ensino presencial, com a centralidade que a educação tem na formação da juventude. Fechar as escolas foi uma das maiores violências na sociedade contemporânea”, frisou Nésio.