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Espírito Santo se destaca na economia do turismo com redução na informalidade

26 jul 2024 - 13:41

Redação Em Dia ES

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Boletim do Turismo divulgado pelo IJSN e Setur aponta melhorias no setor, com destaque para a profissionalização e aumento na média salarial
Espírito Santo se destaca na economia do turismo com redução na informalidade. Foto: Divulgação

O Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) e a Secretaria do Turismo (Setur) divulgaram nesta quarta-feira (24) o Boletim do Turismo, que apresentou dados sobre o desempenho do setor no Espírito Santo. Ao longo do período, as taxas de informalidade variaram entre 46,2% a 31,1%, evidenciando uma redução significativa na informalidade no setor.

O secretário de Estado do Turismo, Philipe Lemos, ressaltou a importância da profissionalização do setor, destacando que os números superam a média nacional.

“Os números são muito bons, com destaque para a grande redução na informalidade, superando inclusive a média nacional. A gente lembra que o turismo é uma economia sustentável que gera oportunidade e renda para mais de 188 mil capixabas. Além também de aumentar a arrecadação dos municípios e do Estado”.

O Boletim revelou que o Espírito Santo está entre os dez primeiros estados com melhor desempenho nas ocupações na Economia do Turismo, alcançando a 10ª posição com um percentual de 9,1%.

“Esse percentual mostra que o Espírito Santo foi o 10º estado em que mais se registrou, proporcionalmente, empregos vinculados ao turismo, evidenciando a importância do turismo e movimentando a economia do nosso Estado”, destacou o diretor-geral do IJSN, Pablo Lira.

No 1º trimestre de 2024, os setores de alojamento e transporte tiveram crescimento em comparação com o 4º trimestre de 2023. O setor de alojamento passou de 4.772 para 5.984 pessoas ocupadas, enquanto o setor de transporte aumentou de 60.930 para 64.335.

Os municípios com os maiores saldos de Atividades Características do Turismo (ACTs) no 1º trimestre de 2024 foram Cachoeiro de Itapemirim (201), São Gabriel da Palha (153) e Colatina (137). O Boletim também destacou o aumento na média salarial, que atingiu o maior valor da série histórica: R$ 2.866,93.

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