O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrou nesta sexta-feira (14) com o Papa Francisco, com o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, e com o presidente da França, Emmanuel Macron. As reuniões ocorreram no contexto da cúpula do G7, sediada na cidade italiana de Brindisi, na região da Puglia.
O G7 é o grupo que reúne alguns dos países mais ricos do mundo: Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Japão. O Brasil e a Índia participaram da reunião deste ano como convidados.
Na reunião com o Papa, Lula estava acompanhado da primeira-dama, Janja da Silva.
Foi Lula quem pediu para ser recebido pelo pontífice na Itália. Numa rede social, o presidente afirmou que conversaram sobre a paz no mundo, o combate à fome e importância de reduzir as desigualdades no mundo.
O petista pretende convidar o líder da igreja Católica para 30ª edição da Conferência do Clima das Nações Unidas, a COP 30, que será realizada em 2025 em Belém.
Essa é a segunda vez que o presidente se reúne com o papa. Lula esteve com Francisco há um ano, no Vaticano. O líder religioso, assim como Lula, defende o fim das guerras entre Rússia e Ucrânia e do conflito entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza.
Lula se encontra com Macron, presidente da França
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que está na Itália, cumprindo agenda internacional para a Cúpula do G7, se encontrou nesta sexta-feira (14), com o presidente francês Emmanuel Macron. O pedido para o encontro entre os líderes partiu do lado francês.
Ainda não foi divulgado o que foi discutido entre Lula e Macron.
O G7 reúne os líderes dos Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Canadá e Japão.
Além disso, a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, anfitriã da cúpula, convidou outras 10 nações para participar das negociações nesta sexta-feira (14), incluindo o primeiro-ministro da Índia e os presidentes da Turquia e do Brasil.
O evento que teve início na quinta-feira (13) reflete o desejo da Itália de ampliar os horizontes do G7, um grupo formado por Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão e União Europeia.
“O G7 reúne países que compartilham princípios e normas fundamentais, mas não é fechado como uma fortaleza. Está aberto para o mundo”, pontuou uma autoridade que não quis ser identificada.